Quando falamos em estado, imaginamos o poder de executar, legislar e complementar a política. Mas na verdade, isso tem uma relação muito mais além do que se pode dizer, pois, é dever do estado exigir a atualização, eficiência e cumprimento das condições da prestação dos serviços públicos. Porém, isso tem normas que todo chefe de estado em seu comando tem que seguir, ou seja, uma ética voltada de acordo com as diretrizes ou as cláusulas. Governar é dispor da responsabilidade e dedicação ao social. Portanto, é preciso emitir e ao mesmo tempo seguir as regras impostas pela moral e costumes de preceitos contidos no código de ética da política.
O que se sabe, é que a subjetividade está sempre próxima dessa conduta estatal, onde há uma sociedade, que acompanha os escândalos estaduais e federais. No entanto, o estado é o modo ser ou estar do homem, ou seja; o conjunto de condições físicas e morais da pessoa, e não só do poder político de uma nação. Nem sempre as normas são seguidas dentro ou fora do estado. Mas o que de fato é esse estado? No século XV época do feudalismo, a igreja predominava um certo tipo de conduta, que todos eram obrigados a seguir. Pois só havia uma religião. Essa, era um tipo de estado, pois tinha um poderio sobre a população... Voltemos. Nesse estado, esta as leis, as regras morais, os valores e condutas que devem ser adotadas, e depois normatizadas pela a escrita ou não!. Tanto no físico, pelas leis naturais, ou nas qualidades exteriores e materiais do homem, quanto, no metafísico, onde predomina o sistema da realidade e do conhecimento racional.
Conclusão: A ética é universal, seja na sociedade na cultura e no próprio indivíduo, ela faz parte desse contexto.
Fontes: site o estado e devers e ciências políticas....
Por: Cláudio Santos.