quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ética no estado.









Quando falamos em estado, imaginamos o poder de executar, legislar e complementar a política. Mas na verdade, isso tem uma relação muito mais além do que se pode dizer, pois, é dever do estado exigir a atualização, eficiência e cumprimento das condições da prestação dos serviços públicos. Porém, isso tem normas que todo chefe de estado em seu comando tem que seguir, ou seja, uma ética voltada de acordo com as diretrizes ou as cláusulas. Governar é dispor da responsabilidade e dedicação ao social. Portanto, é preciso emitir e ao mesmo tempo seguir as regras impostas pela moral e costumes de preceitos contidos no código de ética da política.

O que se sabe, é que a subjetividade está sempre próxima dessa conduta estatal, onde há uma sociedade, que acompanha os escândalos estaduais e federais. No entanto, o estado é o modo ser ou estar do homem, ou seja; o conjunto de condições físicas e morais da pessoa, e não só do poder político de uma nação. Nem sempre as normas são seguidas dentro ou fora do estado. Mas o que de fato é esse estado? No século XV época do feudalismo, a igreja predominava um certo tipo de conduta, que todos eram obrigados a seguir. Pois só havia uma religião. Essa, era um tipo de estado, pois tinha um poderio sobre a população... Voltemos. Nesse estado, esta as leis, as regras morais, os valores e condutas que devem ser adotadas, e depois normatizadas pela a escrita ou não!. Tanto no físico, pelas leis naturais, ou nas qualidades exteriores e materiais do homem, quanto, no metafísico, onde predomina o sistema da realidade e do conhecimento racional.

Conclusão: A ética é universal, seja na sociedade na cultura e no próprio indivíduo, ela faz parte desse contexto.

Fontes: site o estado e devers e ciências políticas....

Por: Cláudio Santos.

Desafios do pai moderno.

Cuidar da família nos dias de hoje é uma tarefa que exige amor, paciência e muita responsabilidade.
A sociedade do século XX mudou muito o seu comportamento, inclusive na relação familiar. Não faz tanto tempo assim que pai tinha a função de genitor, e de garantir o sustento da casa, e a mulher pela organização do lar e da educação dos filhos. Hoje, elas lutam por seu espaço no mercado de trabalho e os pais estão mais participativos na educação das crianças e na divisão das tarefas domesticas.
A grande dificuldade dos pais para criar os filhos, é se integrar com o universo delas. Tudo muda muito rápido atualmente. É uma missão difícil, porem possível e necessária no mundo em que vivemos.
Temos grandes problemas: entre elas, filhos de pais separados. Fica muito mais complicado educar, participar do dia a dia e ainda manter o respeito. Com a mudança das leis, temos a guarda compartilhada. Mas vale dizer que há muita crianças que preferem morar com os pais, sendo assim, a pensão alimentícia passa a ser pago pela mãe, e a obrigação na pontualidade e a mesma, não pagou? Cadeia.
E assim vamos tocando, coma modernização. Mas temos que ter sabedoria, para não errar.

Esta é a ética familiar.

Adriana Angélica da Cruz
Fonte: Plenitude (revista evangélica)
Ano 29 n°171 agosto 2009

Ética + comércio = revolução

Estátua de D. José I, na Praça do Comércio, em Lisboa.
http://www.flickr.com/photos/fidalgo72/3407338776/

Por: Vitor Luciano Diniz


Definiremos rapidamente ética como a reflexão sobre as consequências das escolhas de nossos atos na sociedade, a fim de determinar comportamentos morais considerados corretos. Teoricamente, essa ação é inerente ao comportamento humano. Antes de tomarmos decisões, refletimos sobre o que será melhor para nós e possivelmente para sociedade, norteados pelo que consideramos certo ou errado. Agora pergunto: se na lógica do consumo, antes de escolher um produto na prateleira de um supermercado, paramos para pensar na gigantesca cadeia de acontecimentos que levaram aquela mercadoria até a sua mão? Possivelmente, você estará mais preocupado com os custos e benefícios ao invés de pensar se a empresa que produziu o que está comprando paga um salário justo a seus trabalhadores, ou se ela nunca foi processada por algum tipo de funcionário injustiçado; ou até mesmo, se ela tem um passado de colaborações sujas com algum tipo de criminalidade política.

Praticamos um consumo cego e sem saber construímos uma cadeia de comércio com um poder de exploração e domínio gigantesco. Uma grande empresa até pode colaborar com a preservação do meio ambiente, entretanto, se for uma multinacional, pagará bem menos para seus empregados do que paga no país onde está sua sede. E as pessoas colaboram com essa exploração, comprando produtos desses tipos de empresas, dando mais poder a elas. Enfim, como começar a regular tudo isso? O comércio oferece possibilidades de escolhas gigantescas, e se o consumidor começar a praticar a reflexão ética, preferindo produtos de organizações que possuem práticas de respeito pelo trabalhador, será o início de uma revolução silenciosa em busca da igualdade na sociedade e o fim de todo tipo de exploração. VD